sábado, 12 de junho de 2010

EDUCAR NO SENTIDO DE...


...FORMAR O CIDADÃO
Bem como já disse na postagem anterior, Educação no sentido de formar cidadão, que era compartilhada entre o lar e a escola, após os anos de chumbo ficou mesmo só com a família.
Exatamente quando a família, por conta de uma pretensa revolução feminista, onde (apesar de se pensar o contrário) todos saíram perdendo, a família principalmente, nada contra a independência da mulher, muito pelo contrário, pois quem perdeu mais foi a própria mulher ao “ganhar” a dupla jornada de trabalho, quando não tripla, virou refém do sistema econômico, que cá para nós o interesse empresarial estará sempre acima do benefício social.
Pois é, um movimento que começou com bons propósitos,
A REVOLUÇÃO FEMINISTA terminou por colaborar de forma intensa com os interesses do sistema ECONÔMICO/FINANCEIRO já que pelo custo da mão de obra que passou a ter duas, explico, o homem passou a ganhar menos e a mulher menos ainda, basta ver aonde foi parar o chamado SALÁRIO MÍNIMO. Como se diz: DE BOAS INTENÇÕES O INFERNO ESTÁ CHEIO.
Assim, a educação como caminho, para formar o cidadão, QUE era e É um processo que tem dois pilares,
família e escola, acabou ficando a deriva . Nem ESCOLA nem FAMÍLIA. Acabou ficando nas mãos da BABÁ, e INSTITUIÇÕES (do tipo creche e na melhor das hipóteses “escolinha maternal”). O que temos como resultado hoje em dia são crianças grandes perdidas. Não sabem muito bem o que é uma família nem muito bem o que é uma sociedade onde existe DIREITOS E DEVERES. Acho que por SENTIREM que perderam ALGUMA COISA que não sabem muito bem o que seja só sabem EXIGIR os DIREITOS, SEM O MÍNIMO CONHECIMENTO DOS DEVERES.
Estamos vivendo realmente uma crise, uma crise SOCIAL e temos que procurar e ACHAR um caminho para por a sociedade num trilho onde exista mais PAZ E HARMONIA, e isto, só se consegue se REPENSARMOS o caminho, cujo, nome é E D U C A Ç Ã O F A M I L I A R , e E S C O L A R, para formação de PAIS E PROFESSORES, que consigam retomar o caminho do AMOR e do RESPEITO. Você está contente com as atitudes do seu filho? Você tem certeza que ele tem respeito por você e por pessoas mais velhas? Alguma vez você já se perguntou: “onde fui que errei”?


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