sábado, 17 de setembro de 2011

E A FAMÍLIA VAI ...

...BEM MAL, OBRIGADO

Hoje deu vontade de escrever sobre família, pois são tantas as perguntas sobre como formar uma família medianamente harmoniosa, falar sobre a FAMÍLIA, que surgiu espontaneamente, como se fosse A TAL "VÓZINHA" de que tanto falo, isto é, a INTUIÇÃO.
Pois bem, sem ser catastrófico e já sendo, anuncio que a família tal como concebida no sec. XVIII, ou, situando melhor, no INICIO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, para ser a guardiã da casa do "amado", bem como, o lugar onde se preservava e se reproduzia os ideais de uma boa família, realmente já chegou ao seu final. O que existe hoje, nada mais é, do que um arremedo, de grupamento familiar mais se parecendo com UM COLETIVO URBANO onde cada um desce aonde e como acha melhor para si mesmo.
Portanto, aquela família que era um norte, para qualquer ser humano, começou a deixar de existir logo depois da REVOLUÇÃO FEMINISTA iniciada pela sra. Bety Friedamn e posteriormente bem assimilada pela elite burguesa, que aproveitou para a proveitar a mulher como mão de obra de baixo custo, além é claro de rebaixar os salários do homem, a quem era tido como provedor do lar.
Assim tivemos uma explosão de lares abandonados, por pais premidos por circunstâncias financeiras, já que só o homem trabalhando não conseguiria manter o sustento de uma FAMÍLIA com um mínimo de conforto exigido.
AH! já sei muitos irão dizer que, sou machista e que defendo a volta incondicional da mulher à prisão do "lar". Não, na verdade o que eu quero dizer é que, se, por um lado os ideais feministas eram bons para "libertar" as mulheres , por outro lado não se previu uma nova forma de se formar uma nova sociedade harmoniosa sem o PRINCIPIO NORTEADOR, que era a MÃE.
Portanto, é preciso repensar, é preciso SENTIR, qual a solução, para a falta de um LAR, já que as creches e babás, já se provou não serem capacitados para substituir a função familiar, em condições de formar cidadãos condizentes com a necessidade de manter uma sociedade em PAZ E HARMONIA.
PS.: ESTE ASSUNTO NÃO TERMINA AQUI, PROMETO QUE VOLTAREI BREVE PARA CONTINUA-LO

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