...BEM CEDO.
Eu não queria falar sobre respeito, porque achava desnecessário, mas, tenho visto, tanto desrespeito, neste circo social, que é impossível ficar quieto. Não é possível, ver um filho virando as costas para um pai e sair simplesmente por estar sendo contrariado, em um querer absurdo e negado pelo progenitor. É um absurdo um aluno de 13/ 14 anos se referir a sua professora como a gostosa da escola. É inadmissível uma criança de 3 ou 4 anos ficar berrando numa loja de departamentos, porque quer o tênis da marca caríssima cuja mãe não quer ou não pode dar por questões financeiras. É duro ouvir o modo irônico e grosseiro com que os adolescentes tratam os mais velhos, até chamar de tiozinho já é uma covardia. Não dá para agüentar um pivetinho, e futuro marginal correndo pelos corredores de supermercados esbarrando em tudo e derrubando senhoras, com sua mãezinha fazendo de conta que não é com ela. Enfim, só para não ficar, aqui listando, uma infinidades de pequenos desrespeitos é que eu digo: “ O RESPEITO OU DESRESPEITO COMEÇA NOS PEQUENOS DETALHES, E É DE PEQUENINO QUE SE TORCE O PEPINO”
Pois é, foi se o tempo em que o pai pedia para o menininho, seu pequerrucho mostrar o documento e o mesmo timidamente fazia o que ele queria, e no fim prevalecia o respeito. Hoje as crianças deseducadas, pelos meios de comunicação e por um psicologismo de que não se pode traumatizar uma criança, alicerçada pelo tal de ECA (Estatuto de Criança e do Adolescente), que mal aplicado, como vem sendo, vira uma melECA, vão se transformando em adultos problemas que não toleram nenhum tipo de frustração e passam a transgredir sem a mínima culpa todas as normas que mantém ainda a sociedade agrupada. Mas pelo jeitão da coisa, pelo andar da carruagem a maionese vai desandar logo, logo. E nossa sociedade está correndo um grande risco. Só não vê quem não quer.
Está mais do que na hora de se pensar em uma solução, e acho que a solução, não é aumentar ou castigar mais as crianças de hoje não. Tenho a convicção que, precisamos começar a pensar numa educação ou re-educação dos pais para que eles realmente comecem assumir seus verdadeiros papéis na sociedade, ou seja, SE TORNEM REALMENTE PAIS E NÃO FIQUEM QUERENDO BANCAR AMIGUINHOS DOS SEUS PEQUERRUCHOS NÃO.
Talvez tenhamos que rever o profissionalismo dos pais, não dá mais para pensar em nome de um crescimento profissional (seja do homem, seja da mulher) o abandono dos filhos. Educar pela babá ou em creche parece não ter sido a melhor opção não. A situação é muito mais dramática que se pensa. É preciso urgente achar uma solução, e esta, não está apenas com os governantes, não. É uma tarefa de toda uma sociedade.
Você está satisfeita/o com o rumo que a sociedade está tomando? Você que ainda é jovem está feliz com a vida que vem levando, apesar de toda a “liberdade”?
Eu não queria falar sobre respeito, porque achava desnecessário, mas, tenho visto, tanto desrespeito, neste circo social, que é impossível ficar quieto. Não é possível, ver um filho virando as costas para um pai e sair simplesmente por estar sendo contrariado, em um querer absurdo e negado pelo progenitor. É um absurdo um aluno de 13/ 14 anos se referir a sua professora como a gostosa da escola. É inadmissível uma criança de 3 ou 4 anos ficar berrando numa loja de departamentos, porque quer o tênis da marca caríssima cuja mãe não quer ou não pode dar por questões financeiras. É duro ouvir o modo irônico e grosseiro com que os adolescentes tratam os mais velhos, até chamar de tiozinho já é uma covardia. Não dá para agüentar um pivetinho, e futuro marginal correndo pelos corredores de supermercados esbarrando em tudo e derrubando senhoras, com sua mãezinha fazendo de conta que não é com ela. Enfim, só para não ficar, aqui listando, uma infinidades de pequenos desrespeitos é que eu digo: “ O RESPEITO OU DESRESPEITO COMEÇA NOS PEQUENOS DETALHES, E É DE PEQUENINO QUE SE TORCE O PEPINO”
Pois é, foi se o tempo em que o pai pedia para o menininho, seu pequerrucho mostrar o documento e o mesmo timidamente fazia o que ele queria, e no fim prevalecia o respeito. Hoje as crianças deseducadas, pelos meios de comunicação e por um psicologismo de que não se pode traumatizar uma criança, alicerçada pelo tal de ECA (Estatuto de Criança e do Adolescente), que mal aplicado, como vem sendo, vira uma melECA, vão se transformando em adultos problemas que não toleram nenhum tipo de frustração e passam a transgredir sem a mínima culpa todas as normas que mantém ainda a sociedade agrupada. Mas pelo jeitão da coisa, pelo andar da carruagem a maionese vai desandar logo, logo. E nossa sociedade está correndo um grande risco. Só não vê quem não quer.
Está mais do que na hora de se pensar em uma solução, e acho que a solução, não é aumentar ou castigar mais as crianças de hoje não. Tenho a convicção que, precisamos começar a pensar numa educação ou re-educação dos pais para que eles realmente comecem assumir seus verdadeiros papéis na sociedade, ou seja, SE TORNEM REALMENTE PAIS E NÃO FIQUEM QUERENDO BANCAR AMIGUINHOS DOS SEUS PEQUERRUCHOS NÃO.
Talvez tenhamos que rever o profissionalismo dos pais, não dá mais para pensar em nome de um crescimento profissional (seja do homem, seja da mulher) o abandono dos filhos. Educar pela babá ou em creche parece não ter sido a melhor opção não. A situação é muito mais dramática que se pensa. É preciso urgente achar uma solução, e esta, não está apenas com os governantes, não. É uma tarefa de toda uma sociedade.
Você está satisfeita/o com o rumo que a sociedade está tomando? Você que ainda é jovem está feliz com a vida que vem levando, apesar de toda a “liberdade”?