terça-feira, 11 de maio de 2010

DA LIBERDADE SEXUAL A...


....GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Não dá para entender esta moçada de hoje, fala-se muito numa expansão de gravidez na adolescência. Parece brincadeira, mas isto já está virando um problema de saúde pública muito serio, pois se existe a gravidez é porque a nossa juventude está praticando sexo de uma forma totalmente insegura. A impressão que dá é que toda propaganda feita contra a propagação das DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) tem tido uma eficácia zero. Ou será que a juventude está tão desiludida que está praticando a roleta russa através do sexo. Sou de uma geração que lutou MUITO pela liberdade sexual, pela liberalização dos costumes muito rígidos até então, tínhamos o propósito de que cada pessoa independente do sexo fosse responsável pelas suas atitudes, entretanto o que vemos hoje é uma temeridade pois a liberdade arduamente alcançada transformou-se em algo inimaginável no nosso tempo, pois usa-se a sexualidade sem a mínima responsabilidade e sem o mínimo cuidado com a própria vida.
A ocorrência de uma gravidez na adolescência não só, modifica todos os planos de uma quase criança, geralmente a mãe (o pai consegue sempre cair fora da roubada) põe em risco o futuro de uma criança, por falta de comprometimento dos genitores que mal se conseguem sustentar,
ALÉM DE SER UM ATENTADO A PRÓPRIA VIDA, POIS DEMONSTRA CLARAMENTE QUE FOI FRUTO DE UMA RELAÇÃO SEXUAL SEM OS CUIDADOS MÍNIMOS, COMO O USO DE PRESERVATIVO. Agora não venham dizer, que essa atual explosão de ocorrência desses eventos é fruto da ignorância não. Pois parece muito mais uma conseqüência da falta de uma família que funcione como tal, uma vez que a maioria desses/as são frutos de uma geração onde pai e mãe foram obrigados a abandonar o lar para trabalhar em nome de UMA PRETENSA REVOLUÇÃO FEMINISTA QUE NÃO PASSA DE UMA ARMAÇÃO DO CAPITAL FINANCEIRO PARA DIMINUIR O VALOR DA MÃO DE OBRA. Pensa: existe alguém das camadas mais baixas, e das classes médias feliz com essa situação? E nas camadas mais diferenciadas a tal revolução feminista não chegou? Não são raras as mulheres dessa classe que trabalham fora?

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