A TERRA É DA HUMANIDADE... OU ... COMEMORAR O DIA DE...
É, PARA MIM, irônico comemorar o Dia Internacional das Mulheres,criado em 1910, pois desde que a humanidade começou a aparecer neste planeta, azul chamado TERRA, A VIDA EM SUA GRANDE CIRANDA FOI E SEMPRE SERÁ DAS MULHERES. Ora, se é assim, penso: logo não tenho e acredito que nem as mulheres tem o que comemorar.
O dia disto, dia daquilo e que tais, nada mais são que “concessões” dos donos ou dos que estão por cima aos que estão por baixo. Assim temos o “’DIA DO INDIO”, O “DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA”, O “DIA DO PROFESSOR”, o “DIA DAS MÃES” e vai por aí a fora “comemorando” dias sem fim de quem sempre esteve por baixo; nunca iremos comemorar o dia DO GRANDE CAPITALISTA.
É por isso que tenho comigo que comemorar o DIA DA MULHER, é uma ironia, porque a terra sempre será como sempre foi desde o inicio, da humanidade. Nos primórdios da humanidade quando não se sabia da função do homem na fecundação feminina, a TERRA ou as pequenas comunidades até então existentes eram todas, LIDERADAS (este é o melhor termo) por mulheres, como de fato poderemos ler em alguns mestres da antropologia (aqui não me lembro de algum para ser recomendado, mas em qualquer boa livraria se o leitor quiser poderá encontrar. Vemos também em REICH, que estudou uma tribo de selvagens nas ilhas de Trobilland, mais ou menos por volta de 1935 a 1948 que eles também eram liderados pelas, mulheres , pois até então, lá, não se sabia do papel do homem na fecundação feminina.
O homem, O MACHO DA ESPÉCIE HUMANA, usando da sua maior força física só começou a se, impor a partir do momento que ele descobriu a sua função de reprodutor, e, ai começou então a luta pelo poder possessório do que era então considerada a riqueza da época, as terras. Possuir terras era o que dava poderes. Como a mulher sabe de quem ela é mãe e o homem não TEM CERTEZA, e como ele saia muito para a caça, lembrem-se que não havia teste de DNA. Não teria como saber quais eram os seus verdadeiros filhos e com medo de passar sua herança a qualquer um. Começou por impor, as virgens, a VIRTUDE DA CASTIDADE e as casadas a FIDELIDADE CONJUGAL. Assim para ele estava tudo resolvido, garantia-se, a certeza da paternidade.
Isto prevaleceu até meados da década de 60 do século passado, onde até o prazer feminino era amputado na mulher. Mulher que tinha prazer na relação sexual com seu marido poderia sofrer algumas penalidades sociais e acredito até legais. Bastaria ao marido denunciá-la socialmente, para que alguma represália fosse impingida a sua ESPOSA OU ATÉ EX-ESPOSA (em alguns casos pelos idos dos anos 20/30 com certeza aconteceu). Não foram poucos os crimes para “lavar a honra” do marido. Quando então a geração 45/50 do século passado começou a discutir novas maneira de viver. Paz e amor, esse era o lema.
Menos repressão e liberdade para todos, para ambos os sexos. Queríamos uma sociedade mais livre, mais compreensiva mais aberta. Homem e mulher compartilhando a VIDA e não mais uma mulher submissa. A Pílula Anticoncepcional favoreceu a liberdade sexual da mulher, e, facilitou transas , ocasionais às mulheres, muito comum para os homens desde sempre. E tudo caminhava para um entrosamento entre o feminino e o masculino. Até que foi feita a revolução feminista, tendo como uma das expoentes máxima Betty Friedman, foi aí então, que se perdeu o ponto da maionese, colocando homens e mulheres em fronts diferentes,DE NOVO?!
Como disse Lampedusa, em seu celebre romance O LEOPARDO: "MUDA-SE TUDO PARA FICAR TUDO IGUAL". Aí tudo voltou a ser como era antes, ou seja, o homem em vez de ter a mulher como companheira, para combater contra o “estabelecido”, que era desfavorável a ela, passou a ter a mulher como competidora no mercado de mão de obra e na vida de forma geral.
Hoje temos o DIA INTERNACIONAL DA MULHER, EM VEZ DE UM DIA INTERNACIONAL DA HUMANIDADE. Que ironia nós que lutamos com muita garra, a luta pela real equanimidade, ficamos digladiando por uma, isonomia, que se formos analisar com mais acuidade, não interessa a nenhuma das partes, pois somos diferentes por natureza. NÃO SE FAZ JUSTIÇA TRATANDO DE MANEIRA IGUAL OS DESIGUAIS. A tal de isonomia serve apenas aos interesses apenas para os donos da economia que pagam menos as mulheres para o desempenho de funções semelhantes. Que vitória é esta a da mulher que devia ser a nossa companheira e que agora tem dupla jornada de trabalho, quando não tripla.
Por isso é que eu gostaria de estar comemorando O DIA DO SER HUMANO, sem diferença de GENERO, DE COR, DE CLASSE SOCIAL, DE TIPO DE TRABALHO E COISA E TAL Por isso eu grito: VIVA O HOMEM, VIVA A MULHER, COMPANHEIROS PARA SEMPRE JUNTOS, PARA LUTARMOS PELA HARMONIA E PAZ, NA TERRA .
E você mulher, companheira continua, achando que ganhou buscando a isonomia com seu companheiro? Será que vamos continuar em lados opostos? Até quando? Alguém acha que a mulher ganha o mesmo que o homem para desempenhar a mesma função?
É, PARA MIM, irônico comemorar o Dia Internacional das Mulheres,criado em 1910, pois desde que a humanidade começou a aparecer neste planeta, azul chamado TERRA, A VIDA EM SUA GRANDE CIRANDA FOI E SEMPRE SERÁ DAS MULHERES. Ora, se é assim, penso: logo não tenho e acredito que nem as mulheres tem o que comemorar.
O dia disto, dia daquilo e que tais, nada mais são que “concessões” dos donos ou dos que estão por cima aos que estão por baixo. Assim temos o “’DIA DO INDIO”, O “DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA”, O “DIA DO PROFESSOR”, o “DIA DAS MÃES” e vai por aí a fora “comemorando” dias sem fim de quem sempre esteve por baixo; nunca iremos comemorar o dia DO GRANDE CAPITALISTA.
É por isso que tenho comigo que comemorar o DIA DA MULHER, é uma ironia, porque a terra sempre será como sempre foi desde o inicio, da humanidade. Nos primórdios da humanidade quando não se sabia da função do homem na fecundação feminina, a TERRA ou as pequenas comunidades até então existentes eram todas, LIDERADAS (este é o melhor termo) por mulheres, como de fato poderemos ler em alguns mestres da antropologia (aqui não me lembro de algum para ser recomendado, mas em qualquer boa livraria se o leitor quiser poderá encontrar. Vemos também em REICH, que estudou uma tribo de selvagens nas ilhas de Trobilland, mais ou menos por volta de 1935 a 1948 que eles também eram liderados pelas, mulheres , pois até então, lá, não se sabia do papel do homem na fecundação feminina.
O homem, O MACHO DA ESPÉCIE HUMANA, usando da sua maior força física só começou a se, impor a partir do momento que ele descobriu a sua função de reprodutor, e, ai começou então a luta pelo poder possessório do que era então considerada a riqueza da época, as terras. Possuir terras era o que dava poderes. Como a mulher sabe de quem ela é mãe e o homem não TEM CERTEZA, e como ele saia muito para a caça, lembrem-se que não havia teste de DNA. Não teria como saber quais eram os seus verdadeiros filhos e com medo de passar sua herança a qualquer um. Começou por impor, as virgens, a VIRTUDE DA CASTIDADE e as casadas a FIDELIDADE CONJUGAL. Assim para ele estava tudo resolvido, garantia-se, a certeza da paternidade.
Isto prevaleceu até meados da década de 60 do século passado, onde até o prazer feminino era amputado na mulher. Mulher que tinha prazer na relação sexual com seu marido poderia sofrer algumas penalidades sociais e acredito até legais. Bastaria ao marido denunciá-la socialmente, para que alguma represália fosse impingida a sua ESPOSA OU ATÉ EX-ESPOSA (em alguns casos pelos idos dos anos 20/30 com certeza aconteceu). Não foram poucos os crimes para “lavar a honra” do marido. Quando então a geração 45/50 do século passado começou a discutir novas maneira de viver. Paz e amor, esse era o lema.
Menos repressão e liberdade para todos, para ambos os sexos. Queríamos uma sociedade mais livre, mais compreensiva mais aberta. Homem e mulher compartilhando a VIDA e não mais uma mulher submissa. A Pílula Anticoncepcional favoreceu a liberdade sexual da mulher, e, facilitou transas , ocasionais às mulheres, muito comum para os homens desde sempre. E tudo caminhava para um entrosamento entre o feminino e o masculino. Até que foi feita a revolução feminista, tendo como uma das expoentes máxima Betty Friedman, foi aí então, que se perdeu o ponto da maionese, colocando homens e mulheres em fronts diferentes,DE NOVO?!
Como disse Lampedusa, em seu celebre romance O LEOPARDO: "MUDA-SE TUDO PARA FICAR TUDO IGUAL". Aí tudo voltou a ser como era antes, ou seja, o homem em vez de ter a mulher como companheira, para combater contra o “estabelecido”, que era desfavorável a ela, passou a ter a mulher como competidora no mercado de mão de obra e na vida de forma geral.
Hoje temos o DIA INTERNACIONAL DA MULHER, EM VEZ DE UM DIA INTERNACIONAL DA HUMANIDADE. Que ironia nós que lutamos com muita garra, a luta pela real equanimidade, ficamos digladiando por uma, isonomia, que se formos analisar com mais acuidade, não interessa a nenhuma das partes, pois somos diferentes por natureza. NÃO SE FAZ JUSTIÇA TRATANDO DE MANEIRA IGUAL OS DESIGUAIS. A tal de isonomia serve apenas aos interesses apenas para os donos da economia que pagam menos as mulheres para o desempenho de funções semelhantes. Que vitória é esta a da mulher que devia ser a nossa companheira e que agora tem dupla jornada de trabalho, quando não tripla.
Por isso é que eu gostaria de estar comemorando O DIA DO SER HUMANO, sem diferença de GENERO, DE COR, DE CLASSE SOCIAL, DE TIPO DE TRABALHO E COISA E TAL Por isso eu grito: VIVA O HOMEM, VIVA A MULHER, COMPANHEIROS PARA SEMPRE JUNTOS, PARA LUTARMOS PELA HARMONIA E PAZ, NA TERRA .
E você mulher, companheira continua, achando que ganhou buscando a isonomia com seu companheiro? Será que vamos continuar em lados opostos? Até quando? Alguém acha que a mulher ganha o mesmo que o homem para desempenhar a mesma função?
Um comentário:
ok, mas dia da humanidade? e ela por acaso merece um dia?
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