domingo, 20 de dezembro de 2009

DA COLETIVIDADE SAUDÁVEL...

...A SOLIDÃO

Desde primórdios do ser humano na Terra, vivia-se sempre de forma gregária e harmoniosa. Desde as pequenas comunidades, denominadas fratrias até as grandes famílias existentes até meados do século passado (com pais, mães, avós, tios e agregados) eram coletividades saudáveis. As vezes atritavam-se (brigavam mesmo) mas eram harmoniosos e sempre tinham valores a nortear seus caminhos.

Hoje o que vemos são multidões de individuo, aparentemente normais, vivendo uma solidão de dar dó. Andam em bando, mas , percebe-se haver um pequeno vínculo social, mas nenhum VÍNCULO AFETIVO. Vejam por exemplo, um prédio de apartamentos com mais de mil moradores, e percebam que mal se comunicam nos elevadores, pior até em uma família com 4 ou 5 membros percebe-se um distanciamento entre seus membros, apesar dos meios de comunicação teimarem em mostrar uma família, onde mais do que pai e mãe, existem “amigos” dos seus filhos o que é pior, pois ao abdicar das suas funções como pais, norteadores de valores e ética passam a serem cúmplices de seus filhotes, o que em vez de ajudarem na descobertas dos limites naturais e sociais (que existem com funções objetivas) os deixam DES-NORTEADOS, SEM UM NORTE, que os permita ter uma vida mais socializada, mais em parceria com pessoas, transformando a criança naturalmente hedonista em um individuo coletivo, amigo de fato dos seus amigos, como se via até os anos 80 do século passado.

Você já percebeu quantos amigos verdadeiros você tem?


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