...DAS BALADAS, DA MOÇADA.
Bem as festas de fim de ano se acabaram. Um novo ano começa, se bem que por aqui, em terras tropicais “brasiliensis”, acho, que, ano só começa de fato depois do carnaval. Não é mesmo?
Bem mas vamos cair na real e se sentirmos (com todos os sentidos) bem a nossa percepção nos dirá que SOLIDÃO, principalmente da moçada (abaixo dos 30 anos) foi quase uma epidemia pior até que a tal, INFLUENZA H1N1. Não, eu não estou dizendo, que passaram, as festas solitariamente, muito pelo contrário, o que mais se via era a moçada em bandos. Isto mesmo, em bandos, mas com expressões que demonstravam uma grande SOLIDÃO. Percebia-se até a frieza nos cumprimentos.
Aliás, é bom deixar claro a diferença, entre estar só e se sentir só; entre ser SOLITÁRIO e SENTIR SOLIDÃO. No primeiro caso podemos admitir que é uma atitude saudável, uma escolha pessoal; agora quando a pessoa sente solidão ela realmente está sofrendo.
Quem já freqüentou os points da moda pode perceber que os mesmos servem para tudo, desde o uso de drogas até, transas fortuitas, menos para aproximar pessoas pois geralmente o baticum violento do som do momento (seja tecno, funk ou outro qualquer) impede toda a comunicação oral bem como a iluminação (geralmente escura) do ambiente impede a visualização seja lá, do que ou de quem, e já vi muitas histórias de jovens de ambos os sexos que acordaram na cama de um hotel/motel ao lado de alguém que mal sabiam o nome.
Isto é ou não é SOLIDÃO?
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